William L. S. ficou conhecido pelos jornais como o "Matador de Prostitutas de Riverside". O homem é um maníaco. Ele primeiro foi preso por matar a própria filha de 2 anos. Foi condenado a 70 anos, mas só cumpriu 10. Solto, ele matou 12 mulheres, e o emprego da maioria delas é o motivo de seu apelido.
Mas ele não só as matava: elas eram torturadas, estranguladas, estupradas e em alguns casos mutiladas. Ele também foi acusado de abusar de um bebê de 3 meses, e talvez ele tenha matado mais 22 pessoas, mas isso não pôde ser provado.
Ou seja, alguém terrível. Mas um fato muito bizarro chama a atenção pra história dele. William, além de ser um serial killer, também gostava muito de fazer molhos chamados "chilli", e tanto é que resolveu participar de uma competição chamada "Riverside County Employee Chilli Cookoff".
Um dos ingredientes do molho que usou foi o leite materno de uma de suas vítimas, e o pior de tudo é que o molho venceu a competição. O fato veio à tona com o lançamento do livro "Psychopedia", que explora os vários arquivos dos extensos processos que ocorrem quando um serial killer é julgado. O trecho onde a história é contada está aqui.
William foi preso novamente em uma blitz, quando os policiais acharam em seu carro uma faca ensanguentada. Na época, ele trabalhava de entregador de móveis, enquanto planejava e executava seus assassinatos. Inclusive, ele chegou a entregar móveis para os policiais que investigavam sua série de assassinatos.
Ele foi condenado a morte e está lá no corredor da morte de uma prisão em San Quentin, na Califórnia. Ele tentou apelar, mas seu pedido foi negado pelo governo.
Fontes: New York Times e livro Psychopedia