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Channel: Ovelhas Voadoras
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Patrícia Abravanel diz que gays não são normais. Está certa ou não? Vamos abrir o dicionário:

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Patrícia Abravanel disse que é contra falar que relações homossexuais são normais. Como você deve ter previsto ao ver a notícia, houve revolta e hashtag.



Tudo começou quando o Sílvio falou do filme "Carol" que tem essa temática, e perguntou aos participantes do programa se eles eram contra ou a favor de duas mulheres se amarem como um casal.

Patrícia respondeu que "Acho que o jovem é muito imaturo para saber o que quer. A gente tem que firmar que homem é homem e mulher é mulher. Acho que não é legal ser superliberal. Acho que a gente tem que ensinar para o jovem de hoje que homem é homem e mulher é mulher. E se por acaso ele tiver alguma coisa dentro dele que fale diferente, aí tudo bem. Não sou contra o homossexualismo, mas sou contra falar que é normal. ".

A revolta que se sucedeu, obviamente, é de gente 1) BITOLADA; 2) Que quer agradar a turminha de imbecis juvenis com a opinião do momento. Explico o motivo.

Primeiro que ser gay não é normal mesmo. "Então eu sou uma aberração?". Não, caro gay. Não tem problema em não ser normal. Digamos que alguém, com 40 anos de idade, COME PRA CARALHO E SÓ COME PUDIM. Come 3 pudins no café da manhã, 8 pudins no almoço, meio pudim no meio da tarde e 58 PUDINS NA JANTA. Muito pudim. Só que temos outro fato acerca deste pudinzeiro: ele não engorda. Seu corpo é magrinho.

Esse cara é normal? Não. Isso é um problema? Não.

Normal é o que ou 1) é a maioria; e gays são mais ou menos 10% da população (19% no Rio de Janeiro, o estado com mais gays do Brasil. Nasci lá). Ou seja, se for pelo sentido de "maioria" não dá. Mas temos outro sentido pra normalidade, que é o sentido mais pleno da palavra, que seria algo como "o que é pra ser". Normal é o que segue as normas de seu sentido.

O sentido da sexualidade humana, tirando aqueles que nós mesmos damos (como o prazer luxurioso), é a reprodução. O normal é usar o sexo pra se reproduzir. "Mas e o sexo casual?". Tem um post sobre a luxúria aqui.

Ou seja, o ímpeto sexual humano normal é aquele que atende aos interesses biológicos do sexo. Então, qualquer ímpeto sexual que impossibilite a reprodução não é normal. E nem estou falando do sexo em si, e sim do ímpeto. O sexo com camisinha heterossexual também não é normal, mas estamos falando do ato, e não do ímpeto. O ímpeto é sim normal: a atração pela pessoa do sexo oposto.

Tem problema no âmbito macrossocial uma anormalidade no ímpeto sexual de 10% da população? Não. Mas não é normal. Ela não disse nada de errado.

Depois ela diz que temos que ensinar pra criança que homem é homem e mulher é mulher estuprador é diferente, né? . E que, caso ela sinta dentro dela algo diferente, que se revele na hora certa. Isso é óbvio! Você ensinar pra criança que uma coisa redundante como "homem é homem" não é verdade destrói a cabeça dela logo no início de sua jornada na Terra. A ideologia de gênero é uma mentira óbvia. Você injetar na cabeça de uma criança que "ele pode ser mulher SE QUISER" faz com que muitos apelem pra isso na adolescência em momentos de dificuldade como depressão, etc, porque sabem que serão aclamados pela turminha pra frentex. Não finja que isso é absurdo. É o que está acontecendo e está atrapalhando inclusive as pouquíssimas pessoas que nascem com o raro transtorno de gênero e que de fato precisam de ajuda. Essa turma criou um monte de maluco de peruca com um transtorno de personalidade dissociativa e coisas do gênero (sem duplo sentido), enquanto as pessoas que sofrem mesmo do problema somem nessa multidão.

O problema dessas pessoas é também de personalidade, mas um dicionário não faria mal a ninguém.

Opa! Acabou? Não

Temos mais um problema, muito mais fundo. Quando a Patrícia diz que o "ser gay" não é normal, ela não está dizendo que a pessoa inteira não é normal. Lembra do exemplo do pudim? O cara não é normal naquele aspecto. De resto, ele pode ser perfeitamente normal. "Não é normal você comer 60 pudins por dia"é muito diferente de "VOCÊ NÃO É NORMAL".

Acontece que os gays ludibriados por esses movimentos foram convencidos a trocar TODA a personalidade deles pela "personalidade gay". Se você diz que o comportamento homossexual não é normal, tratam como se você ofendesse o SER HUMANO INTEIRO que é gay, sendo que essa é só uma faceta dele, uma das milhares de coisas que deveriam defini-lo!

Criaram uma cartilha com "gírias gays"; "hábitos gays"; "baladas gays"; e transfiguraram pessoas com milhares de aspectos em pessoas que "são gays" e mais nada! A loucura chega tão longe que tem gente que se apresenta com "oi, eu sou gay!". É igual eu chegar em alguém e dizer "olá, amo uma buceta". Não é da minha conta você ser gay ou não, oras! Para de cair em conto de otário e para de ser fantoche de gente que você nem sabe o que é. Ser gay é só mais um de milhares de aspectos do seu Eu (caso você seja). Não deixe que matem isso em você.

Concorda? Não concorda? Comente!

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