O amor desordenado pelas coisas finitas e corruptíveis sempre te levará ao nada, já que, colocando-se a coisa finita como fim em si mesma, uma vez atingido tal fim, nada sobrará, pois usamos do instrumento e gozamos do fim, e quando o fim é finito, o gozo, quando é atingido, desaparece no exato momento em que é conseguido, tendo no seu ápice o princípio de seu declínio. É nesta triste sina em que se encontram aqueles que estão presos às vontades carnais, guiados pelo apetite, tendo como fim último o prazer sensível na criatura corruptível.
Nessa tirinha, o abismo que o amor ao dinheiro pode te levar é retratado: